O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem !
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para
o seu próprio crescimento.
Cada instante que passa é uma gota de vida que nunca mais torna a caír,
aproveite cada gota para evoluir........................
Das oportunidades saiba tirar o melhor proveito, talvez não teremos outra chance.
Mensagem de Antonio Carlos Vieira - Poeta e Dramaturgo
Imagem de Lincoln Ferreira
Caros amigos.
ResponderExcluirFerindo a lei 9.610 (Direitos autorais). Esse meu poema: A pedra. Circulava como de autor desconhecido ou com o nome de plagiadores , Induzindo as pessoas a reproduzirem versões alteradas. Seguem aparecendo como de Chaplin, Renato Russo, Fernando Pessoa, sem citar a autoria...
O real autor é Antonio Pereira Apon. Todos os esclarecimentos em: https://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html ou http://recantodasletras.com.br/poesias/276888
A forma original do poema:
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Título: A pedra
Nome do autor: Antonio Pereira Apon
Link oficial: https://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
Fan Page: http://www.facebook.com/apedraoficial
Solicito a cooperação na Correção do conteúdo, incluindo os créditos necessários ou a exclusão do mesmo, para que o poema não siga equivocadamente como de “autor desconhecido” ou com outras possíveis distorções quanto a real autoria.
Se possível, conto com a colaboração na divulgação desses esclarecimentos em Blogs/Sites e Redes Sociais.
Um grande abraço.
Antonio Pereira Apon